segunda-feira, 2 de junho de 2008

A guerra no Congo


Violência contra mulheres no Congo vai além do estupro - 31/07/2007

Ataques sexuais radicais são praticados rotineiramente por soldados, polícia, grupos armados e cada vez mais por civis.

De acordo com um relatório da ONU, o estupro e a violência contra mulheres são vistos por uma grande parcela da sociedade como normais.

Mulheres sofrem estupros coletivos, às vezes à vista de suas famílias. Homens são forçados, sob ameaça de morte, a estuprar suas filhas, mães ou irmãs.

A situação na província de South Kivu, onde operam rebeldes do vizinho Ruanda, é a pior que a observadora da ONU já viu.


Centenas de milhares de mulheres foram estupradas nas guerras do Congo - 14/11/2006

A escala de abusos aumentou significantemente nos últimos meses com a redução dos conflitos sobre as eleições presidenciais e porque médicos conseguiram chegar a áreas, até então, isoladas por guerras.Os crimes foram cometidos por soldados, rebeldes e milícias étnicas. As sobreviventes deram relatos de comunidades que sofreram ataques repetidos, com mulheres sendo vítimas de estupros coletivos e os homens assassinados. Apesar de estupros ocorrerem freqüentemente durante períodos de guerra, o número de casos no leste do Congo levou alguns grupos de direitos humanos a considerá-los uma arma de guerra. Eles seriam usados para punir comunidades por suas escolhas políticas ou como meio de limpeza étnica.

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